Em temos de novas séries e temporadas inteiras todo fim de semana, e uma lista sem fim de séries para por em dia, nada mais satisfatório que a satisfação de encerrar algo. E encerrar bem, sem cancelamentos inesperados e com um final bem planejado. The Good Place entrega isso e um pouquinho mais.

Com uma última temporada bem planejada, a série consegue resolver em sua primeira metade o problema que ela descobriu/criou ao longo das temporadas. A impossibilidade de se merecedor do bom lugar nos tempos atuais. Mantendo a combinação de humor ácido e desenvolvimento dos personagens, mesmo os menores como os demônios e as outras Janets.

Sim meus caros, são as dificuldades que nos fazem evoluir, enquanto o sentimento de finitude nos faz aproveitar o tempo ao máximo. The Good Place não tem receio de abraçar conceitos filosóficos e fazer bom uso deles para evoluir seus personagens. Usando as personalidades distintas e bem desenvolvidas de cada um, para lhes da um desfecho adequado e único.
Enquanto leva o tempo necessário e oscila o foco sem receio entre seus seis protagonistas, a série ainda encontra tempo para entregar pequenos finais de personagens secundários recorrentes como os demônios Shawn e Vick (Marc Evan Jackson e Tiya Sircar) e a moradora do Lugar Médio Mindy St. Claire (Maribeth Monroe). Dando ao espectador oportunidade de Além de completar o conceito de pós-vida que criou em um ciclo de retorno e crescimento coerente e otimista.

Evoluiu personagens e visões de mundo ao longo das quatro temporadas. Uma jornada que começou em um Bom Lugar, e encerrou em um Lugar Excelente. Habitado por personagens complexos e carismáticos, com um a pós-vida divertida, atual e inteligente.
A quarta e última temporada de The Good Place tem 13 episódios, o último deles um especial com duração mais longa. No Brasil a série é distribuída pela Netflix que tem todas as temporadas em seu catálogo.
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