
Enredo mais comum impossível. 2012 seria um filme catástrofe típico, não fosse por pequenos detalhes. Dirigido por Roland Emmerich (O Depois de Amanha, Independece Day), o longa tem um enredo mais global que seus parentes catastróficos. Nada de piadas do tipo "sem stress, os ETs só invadem os EUA" ou "liga não, o mundo só acaba em NY". Dessa vez sobrou para todo o mundo, até nosso Cristo foi detonado.
Enquanto isso os personagens dividem o pouco tempo de tela que lhes resta, em meio a tantos efeitos especiais, para resolver seus problemas pessoais. Pedir perdão, se despedir, consertar as coisas é a reação geral da população mundial ao enfrentar sua extinção. Contudo ainda há espaço para sermos mesquinhos, mostrar o lado feio da natureza humana e buscar a redenção, quando os poderosos tem de escolher em arriscar sua sobrevivência e abrir mão do seu conforto para ajudar algumas dezenas de pessoas.
Se o objetivo do filme-catástrofe é nos mostrar como nossos problemas são pequenos diante do caos generalizado (mesmo quando foge da realidade), 2012 faz isso em dimensões gigantescas. Fissuras tectonicas, terremotos, erupções vulcânicas e maremotos, a escala de cada catástrofe é tão grande, realista e assustadora que resta ao expectador roer as unhas e esperar que o mundo ainda esteja lá fora quando sair da sala escura.
2012EUA -2009 - 158 min
Ação / Ficção científica
É aquela coisa, o filme tem até boa intenção, mas é looooongo demais, e reúne todas as mentiras que um filme-catástrofe poderia ter numa história só. Achei bem mais ou menos, apesar do John Cusack, q eu amo ;)
ردحذفÉ longo mesmo. Melhor não comprar refri gigante!rs
ردحذفMas os efeitos especiais são os melhores. O mundo nunca foi tão bem destruído!
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