John Hancock (Will Smith) é o exemplo de o que o nosso mundo midiatíco, massivo e egoísta faria com os super-heróis caso eles existissem. Sempre bêbado, mal-humorado e cararncudo, o anti-herói até ajuda a capturar os bandidos, mas do seu próprio jeito, destruindo propriedades e causando um prejuízo maior que os próprios bandidos. Hancock está de saco cheio com a ingratidão dos humanos hipócritas que resgata e não esconde isso.
Após descarrilar um trem para salvar a vida do relações públicas Ray Embrey (Jason Bateman), Hancock recebe a gratidão de Ray. Que resolve mudar a imagem de Hancock, mostrando ao mundo que existe um herói de verdade por trás da manguaça.
A partir daí Ray começa a re-educar Hancock, mesmo com a torcida contra de sua esposa Mary (Charlize Theron).
O herói treina os bons modos e até se entrega as autoridades, a prisão é para pagar o rombo que seus salvamentos causaram aos cofres públicos. As cenas da “transformação” de Hancock em um herói tradicional geram as melhores piadas do filme. Tudo isso para mostrar aos cidadãos como ele pode fazer falta.
O plano funciona. A partir daí o filme muda de rumo, remontado à origem do herói e como ele se tornou um cara “de mal com a vida”. A reviravolta na história se tornou maior ponto de controvérsia do filme. Enquanto alguns aplaudem a surpresa, outros lamentam. A alegação dos insatisfeitos é que a mudança era desnecessária e transformou um anit-herói divertido em um herói meloso, o que fica ainda pior com o final estilo “Disney” do filme.
Fora isso, a produção impecável, o tom bem humorado (pelo menos na primeira metade do longa), e trilha sonora incrível, valem o ingresso.
Após descarrilar um trem para salvar a vida do relações públicas Ray Embrey (Jason Bateman), Hancock recebe a gratidão de Ray. Que resolve mudar a imagem de Hancock, mostrando ao mundo que existe um herói de verdade por trás da manguaça.
A partir daí Ray começa a re-educar Hancock, mesmo com a torcida contra de sua esposa Mary (Charlize Theron).
O herói treina os bons modos e até se entrega as autoridades, a prisão é para pagar o rombo que seus salvamentos causaram aos cofres públicos. As cenas da “transformação” de Hancock em um herói tradicional geram as melhores piadas do filme. Tudo isso para mostrar aos cidadãos como ele pode fazer falta.
O plano funciona. A partir daí o filme muda de rumo, remontado à origem do herói e como ele se tornou um cara “de mal com a vida”. A reviravolta na história se tornou maior ponto de controvérsia do filme. Enquanto alguns aplaudem a surpresa, outros lamentam. A alegação dos insatisfeitos é que a mudança era desnecessária e transformou um anit-herói divertido em um herói meloso, o que fica ainda pior com o final estilo “Disney” do filme.
Fora isso, a produção impecável, o tom bem humorado (pelo menos na primeira metade do longa), e trilha sonora incrível, valem o ingresso.
WALL-E
Tô esperando o dia em que vou sair de uma sessão da Pixar e dizer “não gostei”. A possibilidade passa longe de WALL-E. O nono longa do estúdio é fofo sem ser idiota.
Após anos de consumismo desenfreado, finalmente a humanidade torna terra inabitável, Sem alternativa abandonamos o planeta em uma nave gigantesca, a Axion, esperando que um dia possamos retornar a Terra.
WALL-E, ou Waste Allocation Load Lifter Earth-Class (em português Elevador de Detritos Classe Terra) é o ultimo exemplar dos robôs deixados para fazer a limpeza da Terra. No serviço a 700 anos o robozinho criou uma personalidade única. Extremamente curioso e solitário (sua única compania é uma barata) o robozinho coleciona bugigangas que deixamos para trás, iclusive uma cópia em VHS do musical Alô, Dolly! (1969), onde aprende sobre musica, dança e amor.
Aí aparece EVA, Extra-terrestrial Vegetation Evaluator, (ou Examinadora de Vegetação Alienígena), e WALL-E se apaixona por ela. Quando EVA é chamada de volta para Axion, o robozinho se aventura espaço a fora em busca de sua amada. Encontrando uma humanidade acomodada, sedentária, e sem pespectivas.
Cheio de referências a clássicos da ficção científica e com produção impecável da Pixar, o longa mostra que não é preciso falar demais para dizer muito. WALL-E e EVA quase não falam, mas mostram, de forma clara e objetiva, a importância de cuidar do nosso planeta, e de nós mesmos.
Obs.: Quem teve a sensação que a moderna EVA lembrava um Ipod, não era mera sensação não. A Robozinha foi criada pelos mesmos designers da Apple, que criaram o cobiçado tocador de musica.
Eu ainda não vi Wall.e... :(
ردحذفNão veja. Se não vai ficar que nem eu, querendo levar o Wall-E p/ casa.
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