Se você está atento às opiniões na internet, deve estar confuso. Tenha você gostado ou não da nova série televisiva da DC, existe uma galera "ostentando" a opinião contrária. Afinal, Supergirl é boa ou ruim. Minha resposta: Depende!



Sim, tem romance platônico adolescente, aquele momento de "provar figurinos", dramas de auto descoberta. E até um quê de O Diabo Veste Prada. Tudo isso para dialogar com seu público alvo, crianças e adolescentes, especialmente meninas. De fato vale chamar atenção para o que a série não tem: a presença do Superman.
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Este é provavelmente o melhor take do Superman, nessa série. Torcendo para que continue assim!!! |
Se a Agente Carter resgata questões feministas (ainda em voga hoje) e Jessica Jones conversa com o público adulto fã de quadrinhos. Kara Zor-El pretende ser um bom modelo para a molecada criada com o "GirlPower" de Frozen. É aí que está seu valor.

Então sim, Supergirl é boa e ruim ao mesmo tempo. É ruim para os mais velhos, que já viram este tipo de narrativa adolescente, quando eram adolescentes. E um acerto para a nova geração, que ainda tem uma vantagem que não tivemos, uma garota independente, em busca de se provar como protagonista.

É claro, nenhum homem mulher é uma ilha, muito menos sustenta uma série sozinha. Entre os aliados e adversários de Kara estão sua irmã adotiva Alex Danvers (Chyler Leigh), também uma profissional independente e bem sucedida. Sua chefe Cat Grant (Calista Flockhart), claramente inspirada na personagem de Meryl Streep em O Diabo Veste Prada. James "Jimmy" Olsen (Mehcad Brooks), buscando novos ares longe do Planeta Diário. O Ex-agente da CIA e chefe do Departamento de Operações Extra-Normais -DEO-, Hank Henshaw (David Harewood). O amigo Winslow "Winn" Schott, Jr. (Jeremy Jordan) e a "memória" de sua mãe Alura Zor-El (Laura Benanti).

Supergirl é exibida nas quartas-feiras, às 22h30, no Warner Channel.
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