-É muito bom. É muito ruim. Só quer pegar carona no sucesso de 2 Filhos de Francisco. Parece novela das 6, Pantanal. O Daniel Pirou de vez e resolveu virar ator.
Aposto que você, assim como eu, já ouviu de tudo sobre o novo arrasa-quarteirão do cinema nacional ( Mais de 300.000 pessoas já viram em apenas 10 dias de exibição!). Pelo que sei só há uma maneira segura de descobrir a verdade sobre um filme, indo assistir. E foi isso que fiz.
O Menino da Porteira é uma refilmagem de um filme de 1977. Na época, a história boiadeira levou cerca de 4,5 milhões de expectadores aos cinemas para ver Sérgio Reis como o peão Diogo, papel de Daniel no longa atual. Mas isso foi antes dos cinemas migrarem para os shoppings e virarem diversão para a elite.
Baseado na música de mesmo nome (se você for gringo ou ET e não conhece esse clássico sertanejo clique aqui) o longa conta a história de Diogo (Daniel), um boiadeiro que desafia um grande fazendeiro de uma cidade rural paulista, o "Major" (José de Abreu), ao aceitar levar o gado dos sitiantes da região para uma venda mais justa. Como encrenca pouca é bobagem, ele ainda se apaixona pela filha do vilão, Juliana (Vanessa Giácomo). E faz amizade com Rodrigo (João Pedro Carvalho) o tal menino da porteira.
Aposto que você, assim como eu, já ouviu de tudo sobre o novo arrasa-quarteirão do cinema nacional ( Mais de 300.000 pessoas já viram em apenas 10 dias de exibição!). Pelo que sei só há uma maneira segura de descobrir a verdade sobre um filme, indo assistir. E foi isso que fiz.
O Menino da Porteira é uma refilmagem de um filme de 1977. Na época, a história boiadeira levou cerca de 4,5 milhões de expectadores aos cinemas para ver Sérgio Reis como o peão Diogo, papel de Daniel no longa atual. Mas isso foi antes dos cinemas migrarem para os shoppings e virarem diversão para a elite.
Baseado na música de mesmo nome (se você for gringo ou ET e não conhece esse clássico sertanejo clique aqui) o longa conta a história de Diogo (Daniel), um boiadeiro que desafia um grande fazendeiro de uma cidade rural paulista, o "Major" (José de Abreu), ao aceitar levar o gado dos sitiantes da região para uma venda mais justa. Como encrenca pouca é bobagem, ele ainda se apaixona pela filha do vilão, Juliana (Vanessa Giácomo). E faz amizade com Rodrigo (João Pedro Carvalho) o tal menino da porteira.
O enredo, praticamente inalterado desde o original, também se passa em 1958, e a reconstrução da época é impecável. Assim como a fotografia que dá o tom nostálgico que a história precisa. O bem afinado elenco de apoio, que conta com Rosi Campos, dá a base necessária para que os estreantes João Pedro e Daniel não destoem.
Falando neles... João Pedro é uma graça tão a vontade em frente as câmeras quanto correndo descalço pelos trilhos, faz ter vontade de voltar a ser criança e caçar rolinhas com ele. O elenco infantil como um todo é bastante talentoso, o que já é uma proeza.
Já o Daniel, está sim um pouco robótico e inexpressivo, mas é possível perceber o esforço do cantor em fazer um bom trabalho. Isso, somado ao seu carisma com o público é o suficiente para gerar empatia com o personagem e com o filme.
E pelo visto ele gostou da brincadeira! Rapidinho arrumou uma vaga na novela das 6 como peão cantor. Quem sabe quando fizerem O Menino da Porteira 2 ele já esteja mandando ver nas telas, rsrrs.
Até lá, vale a pena curtir este filme para toda família, que mostra que não é só o cinemão gringo que tem material e competência para fazer remakes. Além de ser cinema nacional sem grandes pretensões. Não dá para ficar só nas histórias engajadas, afinal, as vezes, agente só quer ver o mocinho acabar com o bandido.
O Menino da Porteira
Brasil - 2009 - 90min
Aventura/Drama
Conhecia a música, que é bem triste...
ResponderExcluirNão sabia do filme, mas obrigado pela dica!
bjos
Ara! Disponha.
ResponderExcluirInté
se o filme for da mesma qualidade das músicas dele, deve ser um enxofre
ResponderExcluirOlá! Tudo bem?
ResponderExcluirO Daniel é uma gatinho...hum
Passei aqui para tomar um cafezinho da tarde.
O papo tá ótimo, tanto que acabei virando seguidora.
Abraços,
Débora Martins
O café daki é bom mesmo.
ResponderExcluirObrigada pela preferência!
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